sábado, 9 de outubro de 2004

Sobre os expoentes do rock brasileiro fazendo shows em Floripa, ou: Ô aparelhagem ruim (parte 1)

Tudo começou com uma simples ida de carro à Lagoa da Conceição, a meca da diversão noturna em Floripa. Este escriba, ao lado dos nopeiros Danilo e Saimon e do Issamu, colega deste último. Eis que chegamos à frente do famigerado bar Drakkar, onde por acaso descobrimos que rolaria um show da Pipodélica ao lado de uma tal de Samambaia. Entramos na hora.

Começou o show da Samambaia. Nem vimos, mas pegamos muito no pé de um tal de Oswaldo que fora citado pelo vocalista. O som? Bem, beem marromeno. Umas misturas esquisitas de mangue-beat com qualquer coisa e uma ou outra guitarra mais pesada. Mas veio a Pipodélica em seguida. Aí sim! Os caras tocaram algumas músicas que entrarão no novo CD (olho nele, em especial para a música Desculpe mas eu não sou Marco Martins), um cover de Molly's Chambers, algumas "antigas" (destaque para Meio Sem Fim) e parabéns pra um amigo deles. Pra quem, como eu, achava que o show deles é "tranqüilo" como suas músicas nos CDs, foi uma (olha o clichê!) grata surpresa ver que os caras descem o peso nas guitarras e, aparentemente, o próximo álbum promete seguir o mesmo caminho do divertido show. Veremos. Aqui, a aparelhagem estava boa (com direito a final apoteótico e tudo). Depois do show, ainda misturaram as duas bandas e tocaram várias dos Beatles. Mas aí já era tarde demais...

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