quinta-feira, 29 de janeiro de 2004

Diário de produção do diretor Fernando Meirelles, o cara por trás de Cidade De Deus - que, pra quem não sabe, está concorrendo ao Oscar de Melhor Diretor, Melhor Montagem, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Fotografia.

Meirelles vai dirigir The Constant Gardener ("O Jardineiro Fiel"), com o Ralph Fiennes e o Diário mostra todos os passos da produção do filme. Bem interessante.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2004

A Máfia Volta Ao Divã é o cardápio de hoje.



Continuação (obviamente) da comédia A Máfia No Divã, de 1999, ambas dirigidas por Harold Ramis e protagonizadas por Billy Crystal e Robert DeNiro (olha ele de novo no blog).

A química entre os dois supracitados ainda é perfeita. Paul Vitti, o chefão da máfia interpretado por DeNiro, dá uma de maluco pra que seu psiquiatra, o dr. Ben Sobel (Crystal) o tire da cadeia. E agora o chefão está sob custódia de Sobel. Ou seja, a merda agarra pro lado do doutor (e pro lado de Vitti também: alguém está tentando matá-lo).


Crystal e DeNiro, excelentes juntos

Esta sequência está quase tão boa quanto a original. Faltam algumas piadas sobre a máfia, e a qualidade (até mesmo de algumas piadas) cai lá pelo final do filme. Ainda assim, é muito divertido poder ouvir de novo "Você. Você é bom, amigo! Você tem o dom! Sim, tem o dom!" da boca de Robert DeNiro, numa atuação tão boa quanto a do primeiro filme. Arrisco dizer que Crystal está ainda melhor que em A Máfia No Divã, agora que Ben Sobel começa a ter uns ataques e a mostrar que ele também parece precisar de um psiquiatra.

"É um processo..." - Ben Sobel

Nota (de 0 a 5): 3 (só pela química entre DeNiro e Crystal)

domingo, 25 de janeiro de 2004



Esses são os dois álbuns lançados pela banda Clinic, um excelente quarteto de Liverpool. O primeiro, esse azul e amarelo, se chama Internal Wrangler e o seguinte, como dá pra ler um pouco mais claramente, Walking With Thee (que também é o nome de uma das melhores músicas deles).

Ouça.

sábado, 24 de janeiro de 2004

"Uau! Esse foi o melhor tiro que eu já vi" - Chico, ao ver o tiro de Britt acertar um cavaleiro lá longe no horizonte.
"Foi o pior! Eu tinha mirado no cavalo." - a resposta de Britt.


Sete Homens e Um Destino tem muitos outros diálogos e frases clássicas...



Sete Homens E Um Destino!

Clássico absoluto. A história dos sete pistoleiros que são contratados para proteger uma pequena vila de uma turba de bandidos é contada de um modo muito interessante, com boas cenas de ação, interpretações no nível, e ainda transforma os cowboys em caras extremamente cool.

Mas não apenas isso, mostra também um outro lado dos pistoleiros dos westerns: os caras não têm família, não têm ao que se apegar, não têm inimigos (vivos, como deixa bem claro um dos Sete, meu quase xará Lee)... mas não há volta. Há apenas os tiros. E há uma certa honra, também.

O filme, como muitos já devem saber, é um remake americanizado de
Os Sete Samurais, do Akira Kurosawa (filme ao qual eu preciso assistir...). E também tem uma das músicas-temas mais clássicas de todos os tempos!


Os sete pistoleiros, liderados por Chris (Yul Brinner, o primeiro da esquerda)

Além disso, temos as ótimas interpretações de alguns caras que infelizmente já não estão mais entre nós, como Charles Bronson (sua amizade com os garotinhos é ótima) e James Coburn, como um dos pistoleiros mais legais: Britt, aquele cara que raramente fala, mas está sempre ali, pronto pra atirar suas facas ou disparar com sua arma quando necessário. Sem contar o próprio Yul Brinner, muito bem como o decidido e fodão líder dos Sete, Chris Adams.

Nota (de 0 a 5): 3,75

sexta-feira, 23 de janeiro de 2004

Hoje foi dia de O Pianista.



A história da sobrevivência do pianista Wladyslaw Szpilman (numa interpretação sutil mas primorosa do vencedor do Oscar Adrien Brody) durante a 2ª Guerra Mundial é mostrada com realismo e maestria por Roman Polanski.

A maioria das cenas violentas são vistas pelo ponto de vista de Szpilman, independente de ele estar dentro de um prédio, fugindo dos nazistas novamente, ou trocando de casa (o que ele faz durante o filme todo). Independente disso, o que Szpilman quer mesmo é tocar seu piano. Sua paixão pela música pode ser notada logo na cena inicial, quando a rádio onde ele está tocando começa a ser bombardeada e ele continua a tocar enquanto pode. Toda sua batalha pela sobrevivência é permeada pela sua paixão pela música - ele toca até quando não tem piano pra tocar. E isso é o que guia a vida dele dali pra frente.


A família do pianista Wladyslaw Szpilman, interpretado por Adrien Brody

E todo o realismo, a pecha de vilão dada à grande maioria dos nazistas (o que não deixa de ser algo realista, também...), se deve ao fato de que Szpilman existiu, e escreveu um livro, no qual o filme é baseado. Do mesmo modo, o diretor Roman Polanski viveu naquela época, e passou por quase tudo que se passa na tela. Ou seja, ele tem fundamentação nos seus argumentos, sabe do que está tratando. E trata brilhantemente.


Roman Polanski num dos realistas sets do filme

Por isso tudo, o filme consegue ser emocionar sem apelar e passar sua mensagem, mostrando que o apego por algo (e uma PUTA duma sorte) pode ajudar a transpassar quaisquer barreiras. Até uma guerra.

Nota (de 0 a 5): 4

Quinta também vi o DVD Rush In Rio. Mas que fotinho ruim que eu fui arranjar, hein? O pior é que era a melhorzinha... Achei foto até de chinelo, no Google.



Como alguém já falou, o melhor é assistir ao documentário do segundo disco antes do show propriamente dito. E foi o que eu fiz. Bem legal o documentário. Acho que vou começar a tomar bastante sopa daqui pra frente... ( PIADA QUE SÓ VAI ENTENDER QUEM VIU O DOCUMENTÁRIO Nº1 )

O show em si, é foda. Dizer que Alex Lifeson, Neil Peart e Geddy Lee tocam pra caralho é chover no molhado. E os caras mostram isso no show com muita segurança.

Os destaques vão para o solo do Neil Peart, algo inacreditável de mais ou menos dez minutos de duração, com direito a três trocas de set de bateria (aliás, o Peart deve ter de tudo ali. Dá até pra morar ali dentro, com certo esforço), e La Villa Strangiatto, onde eles tocam um pedacinho de Garota de Ipanema, talvez pra se lembrarem que estão no Brasil.

(Isso me lembra o show do Guns N' Roses no Rock In Rio III, quando a bateria de alguma escola de samba carioca entrou no meio do show e começou a batucar. Não sei dizer se isso é uma boa ou má lembrança)

Ah! E os videozinhos que passavam no telão eram bem legais também. Em especial o do By-Tor, que inclusive é um easter egg que pode ser encontrado no segundo disco.

Que venha um novo CD do Rush!

Só pra constar: a foto da capa alternativa do CD do Twinsdown Party, lááá embaixo, foi batida pela nossa amiga Stelinha. Ela é essa aqui, ó.



Acho que já deu pra sacar qual filme vimos hoje, certo?

O Senhor Dos Anéis: O Retorno Do Rei fecha, se não com chave de ouro, pelo menos muito bem a trilogia iniciada comA Sociedade do Anel, seguida depois por As Duas Torres.

O filme apela, como era de se esperar, para a emoção, o drama, algumas vezes barato. Mas isso já era mais do que esperado, principalmente quando se trata da última parte de uma trilogia como essa. E, aqui, o diretor Peter Jackson pode brincar com algo que ele parece gostar bastante: fantasmas, sustos, escuridão, essa coisa toda (coisa que ele já fez em Os Espíritos). E consegue deixar de lado algumas manias que ele tinha nos dois primeiros filmes da trilogia, como uns travellings esquisitos e inúteis (não que eles não existam aqui), o que deixa a narrativa mais "limpa". Por falar em narrativa, o filme flui melhor, comparado a As Duas Torres.

"O gordinho faz tudo!", disse o nopeiro Lilo em certo momento do filme. Alguns podem considerar Samwise Gamgi o grande herói do filme, provavelmente ao lado de Aragorn. Frodo Bolseiro? Pareceu meio apagado, sem carisma, apesar da interpretação esforçada do Elijah Wood. Até Merry e Pippin aparecem mais, ao contrário dos suprimidos Legolas e Gimli. (notaram como tem "duplinhas" nesse filme? Uma das "duplinhas" mais notáveis era Frodo e Sam, que tinha lá uma conotação meio homossexual...)


Peter Jackson dando instruções a Viggo Mortensen, o Aragorn

Quanto à parte técnica, sem problemas. Bons efeitos especiais, a música envolvente... mas nada disso torna o filme uma obra-prima. É bastante divertido, mas não dá pra falar mais do que isso sobre ele.

Ah, sim, fiquei com preguiça de colocar outras fotos sobre isso.

Nota (de 0 a 5): 3,5

quinta-feira, 22 de janeiro de 2004

Ah, duas coisinhas sobre Cabo do Medo:

1) O filme também tem a Jessica Lange como mulher do advogado Sam Bowden e mãe da Danielle. A interpretação dela tá legal, mas perde até pra do Nick Nolte.

2) Ter que ver o filme dublado foi foda, especialmente (de novo ela) durante a cena final, com o Max Cady gritando e citando trechos da Bíblia e toda aquela tensão. Vivam os filmes legendados.

Ontem passou Cabo do Medo na Globo.



E o filme é fodaço. A começar pela direção do Martin Scorsese, precisa, sabendo dar o toque de suspense permanente que a trama pede. Por falar em trama, ela conta a história do advogado Sam Bowden (Nick Nolte, muito bem), que começa a ser perseguido por um fantasma do passado: Max Cady (numa interpretação extremamente foda do Robert De Niro), um homem que fora seu cliente no passado. Max começa a ameaçar sua família e chega até a ter um certo affair com a filha de Bowden, Danielle (Juliette Lewis, que funciona especialmente quando tem que dar uma de ninfeta safadinha virgem).


De Niro excelente como Max Cady

A direção do Scorsese é algo. Como sempre, os bons jogos de câmera e a narrativa intensa estão lá, e alguns truques com a alteração nas cores na tela, passando pra uns negativos, coisas assim. Outro ponto importantíssimo a favor do filme é a interpretação do De Niro, com destaque para a cena final.

O filme foi baseado numa novela escrita por John D. MacDonald que já foi filmada uma vez em 1962, dirigida por J. Lee Thompson. Diabo, preciso ver isso...


Martin Scorsese e nosso amigo Max Cady

Nota (de 0 a 5): 4,25 (sim, eu sei que é um número bem quebrado. Mas a escala é minha, eu ponho os números que quiser)

quarta-feira, 21 de janeiro de 2004

Diretamente do Omelete:

"Novos capítulos da novela Michael Jackson.

O cantor compareceu à corte norte-americana no último dia 16 e, obviamente, alegou inocência nas acusações de abuso sexual infantil.

Acompanhado por uma caravana de fãs que traziam cartazes com dizeres do tipo "Nós acreditamos no Michael Jackson, deixem-no em paz", além de sua frota pessoal de seguranças e equipes de imprensa de todo o mundo, o cantor chegou para prestar depoimento em Santa Maria, uma pacata cidade da Califórnia, com 21 minutos de atraso.

O juíz Rodney S. Melville não se fez de rogado e alertou "Senhor Jackson, você já começou mal. Quero alertá-lo que não vou tolerar esse tipo de insulto aqui".

Esse é apenas o começo do processo que pode render a Michael Jackson 22 anos de cadeia, caso seja considerado culpado das acusações de pedofilia.

Entretanto, os amigos do astro estão sempre prontos para dar aquela forcinha. Foi o caso de Uri Geller. Isso mesmo, omelenauta, você leu corretamente. Uri Geller, o entortador de colheres, saiu em defesa de Jackson. Segundo este ser do além, Michael negou qualquer tipo de abuso sexual sob efeito da hipnose.

Geller disse a uma rádio de Israel que há três anos hipnotizou o cantor em um estúdio de gravação. Durante a sessão, Geller perguntou a Jackson sobre os insistentes boatos que giravam em torno do cantor e sua possível predileção sexual por crianças. Segundo Geller, Jackson estava em estado hipnótico profundo quando respondeu que nunca havia tocado numa criança com interesse sexual. Ele teria dito exatamente assim: "Minha relação com as crianças é muito bonita".

O hipnotizador disse ter ficado convencido de que o cantor dizia a verdade e que se este não fosse o caso, ele teria percebido imediatamente.

O melhor ele deixou para o final... Uri Geller disse que fez essas perguntas sem pedir permissão a Jackson, já que queria ter certeza da inocência do cantor antes de apresentá-lo a sua família.

Com amigos assim, quem precisa de inimigos?"

Quem assistiu ao Fantástico tempos atrás deve se lembrar que o Uri Geller foi desmascarado pelo ilusionista James Randy, aquele que prometia 1 milhão de doletas pra quem lhe mostrasse poderes paranormais de verdade.

"Vamos! Vamos! Dobre meu dedo! Dobre meu dedo!" - Padre Quevedo

terça-feira, 20 de janeiro de 2004

Tem gente que vai começar a fazer propaganda deste site como louco...

E por falar em Pingu e Antarctic Adventure...

Ah! Agora você pode comentar os posts aqui. Fala sério, a gente é bem legal, né?


Olá leitores!
Aqui estou eu, Psycho Ctrl ou somente Ninja, se preferirem, contribuindo à comunidade.
Neste post aproveitarei o assunto, e criando um elo entre Pingu e Nostalgia, venho lembrar do Antartic Adventure!
Não teve infância, o garoto nascido na década de 80 que nunca jogou este game, que desde sua primeira versão para Atari vem divertindo os bem-aventurados conquistadores do gelo.
Esperem, que tão logo aguçarei ainda mais suas lembranças com mais jogos clássicos.

E uma boa notícia para os fãs do Twinsdown Party: a banda NÃO irá acabar. Vai apenas dar um tempo em seus trabalhos, para que o Saimon possa iniciar o Avid Revival, junto com as novas versões das músicas já citadas no outro post. Já tem gente desapontada só em saber que Punk Etiquetado e Irene vão receber uma nova roupagem, com novas letras, novos riffs, etc, preferindo a versão original.

Ou sejá, só ouvirá de novo as estrofes...

"Malditos membros do punk moda
Nos punk rock shows fazem sua roda
Sã um bando de animais
Nem conhecem os reais ideais
"

... quem tiver o CD do TP. Agora, só com letra nova.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2004

E tome Pingu!



Indo no embalo de minhas pesquisas em busca de alguma informação sobre a Vovó, resolvi procurar algo sobre o pingüim.


Eu lembro disso! Eu lembro disso!

Pingu foi criado por Silvio Mazzola e produzido pela Tricksfilmstudios, na Suíça. Os desenhos tinham cinco minutos e, acreditem, foram um grande sucesso.

Nosso amigo vivia num iglu com sua mãe, seu pai carteiro, e sua pequena irmã Pinga (...). Ele se divertia com seus amigos Ping, Pingo e o foca Robby.


Pinga, a irmã de nosso herói

Entre as marcas registradas do pingüim podemos destacar sua incrível habilidade de se esticar e de transformar seu bico em trompete, fazendo um barulho característico.


"Meck-meck-meck!"

Um dos episódios mais clássicos é Little Accidents, quando Pingu dá muito suco de laranja pra sua irmã e ela precisa desesperadamente dar uma mijada.


Eu lembro disso também! E tome nostalgia...

Para outras informações, fotos, sons (incluindo a música-tema e o "meck-meck-meck"), visite este site.

Direto do fundo do baú...



Pingu!!!

Desenho mais do que clássico, apresentado pela TVE/Rede Brasil num programa cujo nome ainda me lembrarei, mas que era o mesmo responsável por trazer outras raridades da animação mundial como Ric (o corvo azul), aquele dos dois irmãos gêmeos que ficavam em casa trabalhando e, claro, o inesquecível desenho da Vovó, com sua antológica apresentação, contendo a sua antológica frase "Socoooooooorro, Vovóó!!" e sua antológico música-tema. Tudo muito antológico, mas impossível de se encontrar na Internet. Mesmo por que não sabemos o nome original do desenho, nem de onde veio (supomos que seja russo), só a data de lançamento dele (1985, segundo os créditos)... mas a luta continua, companheiros. Assim que conseguirmos qualquer coisa sobre a Vovó ou outro desenho raro da TVE, estaremos postando aqui.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2004

Sky Captain And The World Of Tomorrow é uma das promessas para o cinema americano pra 2004. Dirigido por um tal de Kerry Conran, o filme parece ser uma grande homenagem ao antigo modo de se fazer aventuras, como se pode notar pelas imagens, pelo pôster, pelo trailer, enfim. O elenco terá Jude Law como Joseph Sullivan, o Sky Captain do título, Gwyneth Paltrow como Polly Perkins, a jornalista que o acompanhará, e Angelina Jolie como Franky.


Law e Paltrow

A história do filme trata de Joseph Sullivan e Polly Perkins, o piloto e a repórter que tentam, na Nova Iorque de 1939, impedir que um cientista louco destrua o mundo com suas máquinas steampunk, auxiliados pela capitã Franky Cook.



Um detalhe interessante é que as filmagens foram todas feitas com os atores na frente de uma tela azul, o famoso cromaquee, com todo o cenário posto depois por ocmputador.

Trailer aqui, resolução 320x240 e, aqui, o site oficial.


Teaser-pôster da película

A estréia está prevista para 14 de maio nos Estados Unidos. Aguardai...

Foto (bem grandinha, por isso em outra janela) de um dos mais recentes ensaios do Ex-Prozac, pela primeira vez na casa do grande Genova, tendo ele como baterista, também. Foto tirada pelo Tumor, bêbado.
Em sentido horário: Doc Lee, com o chapéu natalino, Nesi na guitarra, Isma no baixo, e Genova em sua bateria novinha em folha.


A primeira capa do álbum citado há dois posts atrás. Não foi escolhida por ser muito pesada pra ser impressa. Mas vale como curiosidade.
Destaque para o logotipo da banda, que foi colocado estrategicamente para cobrir a marca do moleton do Saimon.

O Twinsdown Party morreu. Vida longa ao Avid Revival.

terça-feira, 13 de janeiro de 2004

Enquanto isso, o Ex-Prozac surge com mais uma música que promete fazer sucesso nesse ano, Música-tema de Filme da Angélica. Mas não podemos falar muito sobre isso ainda. Apenas aguardem...

Sabem o que eu falei sobre o Twinsdown Party no último post? Pois é. Esqueçam. O TP acabou. Fim de uma era? Talvez, alguns podem dizer. Mas é fato.

Alguém achava que Saimon Baldin Cruz ia ficar sem soltar seus protestos tão cedo? Então estavam muito enganados: o Avid Revival vem aí!

Prepare-se para mais notícias em breve, mas já se pode adiantar que a banda será formada por outras pessoas e tocando instrumentos de verdade, e que dois sucessos do TP serão reaproveitados no repertório da nova banda: Punk Etiquetado e Irene, em novas versões. O AR ainda não tem todos os integrantes, mas dois já foram confirmados: o próprio Saimon na guitarra e, nos vocais, Tumor, o cara por trás do Worse Deception (o que pode ser, com o perdão do trocadilho, uma decepção para aqueles que preferem a voz característica do Saimon).


A capa perdida do álbum A Festa, do TP

quarta-feira, 7 de janeiro de 2004

Bandas-promessa desse começo de ano:

Ok Go: power-popzinho legal. Destaque para a música Get Over It, com um refrão bem cantarolante.
Jet: essa ainda deve dar muito o que falar. É mais uma daquelas bandas de rock básico que vêm surgindo. Aqui a coisa é mais puxada pra um AC/DC ou coisa do tipo.
Elbow: têm um CD lançado recentemente no Brasil. (atenção para o clichê) Uma grata surpresa...
Girls Against Boys: já deveriam estar aparecendo por aí faz tempo. Tem um som original e, hã, fodão.
Mando Diao: não ouvi muita coisa, mas parece legal.
Sigue Sigue Sputnik: fala sério, esses caras deveriam voltar!
Ted Leo And The Pharmacists : outra banda com um simples mas que vale a pena.
The Darkness: era pra estar tocando em tudo quanto é rádio brasileira, porra!
The Shins: um indie-pop tranqüilo e bem feito.
Twinsdown Party: todos os integrantes da banda garantem que esse ano ela vira uma banda de verdade. Com outras pessoas, tocando instrumentos de verdade. Não teclados de computador (mas eu não os tiraria das músicas, não...).
Worse Deception: o Tumor disse que já tem algumas coisas feitas pro próximo CD. Surpresas? Ou continua apenas "Tumor, voz e violão"?
Ex-Prozac: agora a coisa vai! Hu! Hu! Hu!

E por aí vai...

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