sábado, 30 de setembro de 2006

Eu não me agüento, vou ter que colocar isso aqui.

A nata das séries de ação infantis que por algum motivo indecente* vieram parar na TV brasileira e felizmente não saíram do underground.

Pra começar, os Jovens Guerreiros Tatuados de Beverly Hills. Simplesmente inacreditável.



Super Human Samurai Syber Squad, claro. Não lembro se o nome no Brasil foi mantido, só sei que o nome do "robô virtual" era Servo.



As Novas Aventuras do He-Man... se bobear melhor que o original.



A obra-prima da animação Hurricanes. Não vou nem entrar em detalhes.



* Não pode ter sido só a grana. Alguém no meio das trambicagens de compra e venda de direitos de exibição deve ter perdido a posse da própria virgindade do cú, só pode.

Ô louco, meu! Mais do que nunca, concertos para a juventude.

Os bons tempos do Faustão:
(atente para os comentários dele durante as provas)

terça-feira, 26 de setembro de 2006



E ainda falam mal da publicidade.

Tem esse ainda:

domingo, 17 de setembro de 2006

Esse negócio é divertido. Então lá vai mais um álbum pra quem quiser baixar. Por que além da recomendação/mini-resenha, agora tu também pode ouvir graças à comodidade do Servidor do Nope. No álbum deste post... um pouco de groove, baby.



Como esta no mínimo insinuante capa mostra, o disco é o Soul Sugar, do Jimmy McGriff, de 1971. Black music da melhor estirpe: muito soul, funkzêra, shake your booty, bitch, tudo com muito de jazz também. Ou seja: é cool pra caralho.

Ótimos naipes de metais, teclado inspirado do cara do título, e covers de gente como James Brown e Aretha Franklin (fora um cover divertido e inesperado de Sugar Sugar, aquela mesma do Archies), e belezinhas como You're The One, Fat Cakes, The Now Thing e Bug Out vão fazer vocês mexerem suas bundas magras nessa cadeira da frente do computador. Ou pelo menos chacoalhar a cabeça.

sábado, 16 de setembro de 2006

E mais álbuns finos pra baixar por aqui. Agora por um servidor novinho, vamos ver no que vai dar.

Agora é a vez do fodão Deadboy And The Elephantmen.



A banda é formada só por duas pessoas, o guitarrista Dax Riggs, que também é o cabeça do duo, e a baterista Tessie Brunet. Fala sério, com duas pessoas com nomes desses, só podia sair coisa boa.

E o som deles, como era de se supôr, é simples. Algumas músicas tem duas guitarras ou um teclado, mas no geral a bateria e a guitarra se juntam e tacam uma série de porradas. Tudo muito intenso, visceral, e de alguma forma, intimista. Como em How Long The Night Was, Bloody Music, Kissed By Lightning, enfim.

O álbum inteiro vale a pena. Uma das melhores coisas de 2006, vai por mim.

Pra baixar: tem um link ali do lado, pro Servidor do Nope no FileFront. Ali tu vai encontrar o álbum com o nome de "deadboyandtheelephantmen.rar", ou coisa assim. Boa sorte.

Com um pouco de atraso, mas tá valendo. Aqui vai uma resenhinha mais ou menos do (que eu vi do) Campari Rock versão Floripa. O foda vai ser achar umas fotos legais, mas quem quiser pode dar uma olhada no TôPuto. Vamos ver se ainda me lembro do que pretendia escrever...

É bom frisar que eu cheguei tarde, então não vi o show da Samambaia e nem da Tijuqueira, e sinceramente acho que não perdi muita coisa. Peguei o curto show da Dellamarck, a.k.a. os caras que sobraram da B-Driver. Pois o som é isso mesmo, não muda muita coisa. Aquela coisa. Mas faz muito mais sentido que as outras duas bandas pra abrir um show desse naipe.

Ah, mas o melhor estava por vir. O show do Gang Of Four foi pra lavar a alma. Há muito tempo eu tava pra ver um showzão de rock indie mesmo, e foi exatamente o que os tios ingleses trouxeram. Como se suspeitava, o infelizmente curto setlist foi composto de músicas do álbum mais recente deles, Return The Gift, do ano passado, que consiste em regravações das mais crássicas da própria carreira deles. E de lá vieram pauladas sonoras incrivelmente pesadas como Damaged Goods, Not Great Men, He'd Send The Army (na qual rolou inclusive uma sensacional percussão à base de pauladas num microondas pelo vocalista Jon King), At Home He's A Tourist, To Hell With Poverty (infelizmente sem todo o peso que eu achava que teria, mas enfim). E por falar no vocalista, o cara agitava muito. Pulava, trocava de microfone o tempo inteiro, e ainda interagia com o baixista meio punk-rocker Dave Allen e com o guitarrista Andy Gill, um cara cool até não poder mais. Fez pose, fez muita e ótima microfonia para os ouvidos afoitos dos espectadores, e ainda jogou a guitarra fora em algum momento. E ainda tinha o baterista Hugo Burnham, um gordinho legal que mal cabia na própria bateria. Enfim, foi um show, na falta de um clichê pior, inesquecível.

É aquela coisa: o Gang Of Four influenciou uma cacetada de gente (de Pixies e Nirvana até chegar em Franz Ferdinand), é clássica, mas infelizmente nem todo mundo conhece. Já o show do Cardigans foi obviamente diferente: a maioria das pessoas que estavam no Ilha do Cascaes naquele momento estavam era esperando por eles. Ou por um momento em especial do show.

Tanto é que não foi difícil pra banda fazer o público se empolgar, logo na entrada deles todo mundo já tava batendo palma. Nina Persson e sua trupe estavam com o público na mão, definitivamente. Era só se jogar. E foi mais ou menos isso mesmo que rolou. Como se não bastasse todo mundo de olho na vocalista, que não só cantava como brincava com a platéia e tocava gaita de boca, ainda tinha o baterista com uma mascarazinha de carnaval a là Mulher Gato, o guitarrista com uma roupa estranha e o divertido baixista. E, claro as músicas, num setlist que tinha uma progressão óbvia mas muito interessante, indo da mais lentinha até a mais pesada. Desnecessário dizer que o momento especial que todo mundo esperava foi Lovefool, seguida da ótima Godspell, mas a galera cantou em coro também em várias outras como I Need Some Wine And You Need To Be Nicer, Don't Blame Your Dughter, Rise And Shine, Erase/Rewind... e, antes do bis, fechou com My Favourite Game e seu riff grudento. Foi um show deveras interessante, à altura do esperado. Boa banda, bom show, boa interação, bom buraco no palco (sim, lá pro final rolou isso. "We rock so hard that we made a hole in the stage", foi mais ou menos o que a Persson falou).

Apesar do som meio problemático, problema muito bem frisado pelo faixa Thiago Fukahori, e do local estranho escolhido pra fazer o show, valeu sim a pena. E que venha o Tim Festival, eu espero! E espero que também com um post melhor que esse.

(Mas que o show do Gang of Four foi UM TANTO melhor que o do Cardigans, ah foi!)

quinta-feira, 7 de setembro de 2006

Concurso Ê lá em casa! ou Ah uma dessa no tanque

Bom, mais uma candidata, na minha opinião a melhor disparado.



Essa aí em cima, a tcheca Kyla Cole, nem precisa de comentários, embora mereça uns bons...

E seguindo com o grande concurso Ê Lá Em Casa!, vulgo Sonhar Não Custa Nada. Dessa vez, a escolhida pelo Urso, a já famosa fotologger GarotaXXX.



Maaaravilha, Alberto. Para mais informações (ha-ha.), é só visitar o fotolog dela ou, se gostar realmente, entrar na comunidade no Orcú.

sábado, 2 de setembro de 2006

Recomendação da arregada e sumida Nina. Rap japonês. Vai vendo.

sexta-feira, 1 de setembro de 2006

Inaugurando neste post, o top-sei lá quanto das mais gostosas do ano, o famigerado prêmio Ê Lá Em Casa!, Top Hot Foxxxy Nope Girls, ou seja lá como vocês queiram chamar, criado a pedidos. E, como mulher nunca é demais, e - por que não? - também é cultura pop, ao longo de vários posts, cada nopeiro vai eleger uma mulher fodona pra abrilhantar os pixels deste blog.

Pra estrear...



Karoline Ribeiro, eleita pelo Guilherme Chato. 17 anos. DEZESSETE ANOS. Mais fotos dela no site da revista Hardcore. Ao contrário do que o nome da revista possa sugerir, ela só aparece de biquíni nas fotos.

Afinal de contas, ela só tem DEZESSETE ANOS.

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